Quanto mais as décadas vão passando, mas as pessoas vão mudando seus comportamentos sociais, seja em relação profissional e pessoal, logicamente como a sociedade muda conforme as novidades que o mundo vem acompanhando, talvez muitos desses comportamentos sejam naturais.
Para entender melhor o contexto da introdução deste editorial posso colocar como exemplo o fato que as pessoas de 50 e poucos anos não se parecem como as pessoas de 50 e poucos anos de 40 anos atrás, pois muitas pessoas maduras estão atualmente com o hábito de praticarem mais exercícios físicos, ter uma alimentação ainda mais balançada e enfim cuidar mais de si estética e finalmente conviver em lugares com direito e podem estar, como festas ou faculdades.
No entanto, e o etarismo e o que de fato é isso? É o nome que se dá ao preconceito contra uma pessoa com base na idade dela e esse tipo de preconceito é mais contante em pessoas mais velhas e idosas. Um exemplo corriqueiro desse preconceito é a crítica de que uma pessoa idosa não pode realizar atividades que uma pessoa mais jovem pode realizar, como se uma pessoa mais madura não pudesse sair para namorar, festejar a vida, fazer uma faculdade, enfim tudo que uma pessoa idosa pode fazer além de ficar em casa e cuidar dos netos.
Talvez não exista nenhum único ser humano que nunca tenha escutado que a única coisa que nunca vai haver solução é a morte e então as pessoas se incomodam com os vivos que tentam aproveitar ao máximo a vida sem importar com a idade, mas claro cuidando da saúde.
Quem tem preconceito com pessoas mais velhas e claro não podemos esquecer que existe preconceito por nada, apenas pela pessoa ser idosa, talvez uma pessoa mais adoentada, frágil e que necessita de cuidados, esquecem que talvez também fiquem mais velhas e que precisem dos mesmos cuidados. Ninguém está imune a um futuro incerto e podem se transformar no que hoje é o presente.
Atenciosamente,
Jornalista, fotógrafa e escritora do conto “Uma visita para Tuti.”